domingo, 10 de setembro de 2017

A IDÉIA DE CURA - HARMONIZAÇÃO ENERGÉTICA QUÂNTICA

1. CONSIDERAÇÕES SOBRE ENERGIA, MAGNETISMO, HARMONIA, VIBRAÇÕES, FORMAS-PENSAMENTO, CURA E HARMONIZAÇÃO ENERGÉTICA QUÂNTICA


1.1 A idéia de cura


Para se conceber a idéia de cura, é imperativo primeiramente a compreensão do que é a doença, ou melhor, a desarmonia, sua intrínseca natureza.
Tudo quanto existe são formas de energia, nós, os seres humanos, os reinos animal, vegetal, mineral, o ar, nosso planeta, as estrelas, as galáxias, enfim, tudo dentro do Universo e além.
Premissas científicas físicas:
Tudo o que existe é energia e todas as formas de energia vibram num ritmo determinado por seus componentes; toda matéria que tem cargas oscilantes irradia ondas magnéticas; como todas as coisas contém elétrons em movimento, logo, todas as coisas irradiam ondas magnéticas.
O postulado de Albert Einstein, na Teoria ou Princípio da Relatividade diz:
E = M*C²
Onde:
E é energia
M é massa
C é a velocidade da luz
         
Através desta simples fórmula, Einstein comprovou que tudo o que existe é energia, e a massa ou um corpo sólido, físico, nada mais é do que energia condensada.

Em um breve e hipotético exemplo, se 10 quilogramas de massa fossem transformadas totalmente em energia, seria produzida uma quantidade de energia suficiente para evaporar toda a água da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro.
Nada somos além de energia condensada, tal qual é o nosso orbe, as estrelas e o Universo.

Premissas científicas metafísicas:
A irradiação de ondas e campos magnéticos, embora invisíveis, podem ser perceptíveis e manipuláveis. Todos já brincamos com um imã; não podemos ver as ondas magnéticas que exercem as forças de atração ou repulsão, mas elas são, inquestionavelmente, perceptíveis.
Energia sutil são forças reais que estão em movimento no interior de nossos corpos e no mundo a nossa volta.
O raio de ação das linhas, ondas e campos magnéticos formados por nossa própria energia, foram também denominados de corpos sutis, ou corpos invisíveis.
Tal qual o exemplo do imã, nossos corpos invisíveis embora imperceptíveis aos sentidos físicos básicos, podem por meio de instrumentos e da percepção intensificada, não apenas serem sentidos, mas ajustados, energizados, manipulados, balanceados, equilibrados e curados.


1.2 Uma breve introdução acerca da energia sutil à estrutura física


Da premissa axiomática de Einstein, E = M*C², podemos concluir, sem que haja a menor chance de ambigüidade interpretativa, que tudo quanto existe é energia.

Não é o nosso corpo físico (massa) que dá origem aos nossos corpos sutis, ou corpos invisíveis (energia), e sim o contrário. Nosso corpo astral, através da alma, cria campos magnéticos que vão dimensionalmente se condensando em corpos cada vez mais densos, até formar e se interligar ao corpo extremamente denso, físico.
A exemplo de nosso corpo físico e seus respectivos órgãos, os corpos sutis possuem também os seus órgãos, porém diferentemente dos órgãos do corpo físico, estes são centros de energia e magnetismo. Lembrando sempre que não é o nosso corpo físico (massa) que dá origem aos nossos corpos sutis, ou corpos invisíveis (energia), e sim o contrário.
Estes centros de energia, também denominados “chakras”, estão intrinsecamente ligados ao corpo físico, em regiões específicas, e atuam sobre órgãos ou sistemas específicos.
“Chakra”, do sânscrito significa “roda”, são vórtices de energia.


1.3 O pensamento e a cura


Para se conceber a idéia de cura, é imperativo primeiramente a compreensão do que é a doença, ou melhor, a desarmonia, sua intrínseca natureza.
No ocidente, temos como idéia de saúde a ausência de doença. Porém, a doença nada mais é do que a manifestação física de desequilíbrios nos corpos sutis e, portanto, é possível estar doente, sem necessariamente apresentar uma doença. Por isso prefiro a palavra “desequilíbrio”. Então, muitas vezes estamos desequilibrados sem (ainda) apresentarmos uma doença física.
A compreensão profunda desta simples idéia é essencial para o desenvolvimento do processo de cura.

É evidente que determinadas doenças e/ou enfermidades ocorram apenas no corpo físico, quando, por exemplo, nos acidentamos.
A grande maioria das doenças é oriunda de desequilíbrios nos corpos sutis e, como mostrei anteriormente “... não é o nosso corpo físico (massa) que dá origem aos nossos corpos sutis, ou corpos invisíveis (energia), e sim o contrário”, o desequilíbrio nos corpos sutis desencadeia os desequilíbrios no corpo físico – as doenças.

Mas então como se dão os desequilíbrios energéticos?

Pensamento é energia.

No nível dos sistemas vivos, há muito tempo se conclui que uma força invisível parece orientar todas as funções vitais. Na década de 1930, Harold Saxon Burr, ex-professor de anatomia da faculdade de medicina da Universidade de Yale, identificou essa força como um campo energético e apresentou dados bem documentados de que todos os seres vivos são de fato rodeados por campos energéticos/magnéticos. Burr constatou que, onde quer que haja vida, existem campos eletrodinâmicos que podem ser medidos e mapeados. No decorrer de mais de quarenta anos de pesquisas sobre esses campos vitais ou campos V (em inglês, life-fields ou L-fields), sua descoberta mais transcendente foi, porém, a de que a existência dos campos parece preceder a aparição de qualquer traço das formas físicas a que eles correspondem. Essa descoberta comprova que os campos não emanam de estruturas físicas pré-existentes, mas antes constituem o princípio organizador que subjaz ao surgimento dessas estruturas. 

Como expliquei anteriormente, “... não é o nosso corpo físico (massa) que dá origem aos nossos corpos sutis, ou corpos invisíveis (energia), e sim o contrário”. Burr ainda observou que os campos V agrupam os átomos em células e condicionai-os a desempenhar certas funções. Em resumo, os campos V são os modelos da forma.
Ainda na década de 1930, o psiquiatra Leonard J. Ravitz descobriu que o pensamento é capaz de afetar os campos V, prefigurando assim o uso da técnica de O. Carl Simonton de concentração de pensamento para doentes de câncer, que hoje chamamos de imaginação positiva. Além disso, Ravitz previu que um campo de pensamento ou campo P (em inglês thought-field ou T-field) poderia se ligar a um campo de energia e – que bizarro! – pegar carona com ele. Ao passo que antes se dizia que “a energia segue o pensamento”, hoje podemos dizer com toda a confiança que “o pensamento é energia” e, como tal, é uma força que pode ter efeitos no mundo exterior, ou físico.
Os campos P podem ligar-se não só a campos energéticos, mas também a formas cristalizadas de energia, ou seja, formas materiais. Esta observação tem implicações importantíssimas. Em primeiro lugar, um pensamento inadvertido pode dar origem a toda uma reação em cadeia, com conseqüências potencialmente desastrosas. Em segundo lugar, significa que nós não formulamos nossos pensamentos, mas os escolhemos, por meio de um processo regido pelo nosso estado atual, de um depósito situado nos éteres, ou plano etéreo.

Por causa dos campos energéticos que organizam o corpo humano, todas as funções deste são eletroquímicas. Além disso, a subestrutura atômica das células – o cosmos microscópico (microcosmos) feito de partículas que se deslocam mais rápidos do que a luz – tem um momento magnético, ou seja, a presença de um campo magnético. Por isso, pode se dizer que cada célula possui seu próprio ambiente magnético, que combina com os campos de outras células. Suas propriedades magnéticas resultam, em parte, da interação de seus componentes eletroquímicos.
Em última análise, o ser humano pode ser influenciado de duas maneiras no nível celular: por meio da ação química (pela ingestão de determinadas substâncias, como os medicamentos) ou por meio da perturbação da freqüência eletromagnética (por meio da interação com outro campo). Neste último caso, o corpo enquanto campo de energia irá reagir a qualquer coisa que emita radiação. Em outras palavras, a harmonia do corpo pode ser perturbada por quaisquer formas de vida. As boas novas são que o estado de harmonia pode ser restabelecido por um processo de retificação magnética, a Harmonização Energética Quântica.
O pensamento toma forma, e tal qual uma onda de rádio, este se propaga, podendo ser captado por todas aqueles que estejam sintonizados na mesma freqüência.
Funcionamos mais-ou-menos como antenas, nos sintonizamos com pensamentos e pessoas que mais possuem algo em comum com nós mesmos. Por isso, quanto mais pensamos em coisas positivas e belas, mais somos acometidos por estes tipos de pensamentos, pois entramos em ressonância com freqüências positivas e acabamos por nos sintonizar com estas; do mesmo modo, podemos também nos sintonizar com a negatividade. 

Algumas pessoas se queixam que os pensamentos negativos não as abandonam, enquanto que na verdade são estas pessoas que não abandonam os pensamentos negativos. A atração ou repulsão magnética se aplica aqui também. A ressonância, harmonia que temos com algumas pessoas e a repulsão por outras, se estendem aos pensamentos.
São nossos pensamentos que determinam a forma de nossa energia.
A mentalização.
A energia e a matéria são dois aspectos da mesma realidade. Conceba a realidade como consciência, tendo como aspectos a energia (no domínio da qual se incluem as formas-pensamento) e a matéria.

Mantenha seus pensamentos positivos, porque seus pensamentos tornam-se suas palavras. Mantenha suas palavras positivas, porque suas palavras tornam-se suas atitudes. Mantenha suas atitudes positivas, porque suas atitudes tornam-se seus hábitos. Mantenha seus hábitos positivos, porque seus hábitos tornam-se seus valores. Mantenha seus valores positivos, porque seus valores... tornam-se seu destino.
(Mahatma Gandhi)


1.4 Equilíbrio energético


Manter o campo energético saudável e íntegro é uma forma preventiva de manter a saúde e a integridade corporal e espiritual.
Pessoas equilibradas nutrem-se de fontes naturais de energia, tais como o contato com a natureza, com a luz do Sol, a prática de atividades físicas moderadas, alimentação balanceada e posturas mentais e psicológicas adequadas.

Isso leva a uma vida plena, característica de pessoas energeticamente equilibradas. A natureza nos brinda com inúmeros locais que emitem poderosas e benéficas radiações, como o alto das montanhas, as cachoeiras, as praias de mar e de rios, as fontes de águas termais e hidrotermais, campos, bosques e etc.
Como explicado na seção 1.3, é preciso estar e manter nossa mente em sintonia fina com pensamentos saudáveis e elevados, por que este passa a ser o nosso estado astral e então, este passa a ser o nosso estado físico.


A mente do homem, uma vez ampliada por uma nova idéia, jamais retorna à sua dimensão original.
(Oliver Wendell Holmes)
Extraído do primeiro capítulo de "Cânones da terapêutica magnética radiônica" de Rafåtís.
Disponível em www.rafatis.org


Publicado por Rafåtís em 10 de setembro de 2017.

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