segunda-feira, 2 de outubro de 2017

INSÔNIA

Das síndromes psicológicas que mais acometem os seres humanos no mundo moderno, juntamente com a depressão e a ansiedade e associados, está a insônia. É o mais comum e um dos mais graves distúrbios associados ao sono. Como insônia compreendemos a dificuldade de pegar no sono ou em permanecer dormindo ou ainda como o sono perturbado, inquieto ou de má qualidade.
O sono é de importância vital para reestabelecer o organismo e propiciar o mesmo a ingressar em estados vibracionais que favorecem entre outras capacidades, a limpeza do organismo, o descanso e a regeneração celular. Não se trata de mero descanso pela ausência e/ou interrupção da atividade, mas sim uma forma muita distinta de estar em termos psíquicos. É uma entrada no mundo dos sentimentos e da intuição, da criação de imagens e acesso ao subconsciente, aspectos que são governados pelo lado direito do cérebro. O dia é um mundo regido pela atividade física e da mente em seu aspecto analítico, que são governados pelo lado esquerdo do cérebro.

O DESEQUILÍBRIO DO DIA-NOITE OU DA ATIVIDADE-DESCANSO

No mundo contemporâneo, há uma exaltação enorme para o desenvolvimento da mente intelectual racional e analítica em detrimento do desenvolvimento criativo e intuitivo. Há também no cenário moderno, uma constante pressão em se manter atividades estressantes e incessantes. São raras as pessoas que conseguem criar ambientes propícios para o descanso, ambientes escuros, sem a presença de um ou vários equipamentos eletrônicos ligados, ambientes silenciosos, e ainda mais, pessoas que desligam seus celulares para poderem se desconectar do mundo e, de fato, conseguirem dormir – é difícil para a esmagadora maioria das pessoas, se “desligarem”, não levando para o mundo do sono, a atividade mental, a preocupação e o acúmulo de informações. 
Tais comportamentos criam um enorme desequilíbrio para a mente discernir a hora do descanso com a hora da atividade, fazendo com que o tempo de atividade se estenda, invadindo e consumindo o tempo de descanso.
É muito provável que a preeminência da insônia em todo o mundo só aumente, até que as pessoas aprendam, em seus lares, empresas, escolas e na sociedade de uma maneira geral, a desenvolver a mente intuitiva/criativa no mesmo grau do desenvolvimento da mente analítica, encontrando o equilíbrio entre ambas, a paz profunda e a quietude interna, equilíbrio este que permeia tanto as atividades diárias como o sono.

DESLIGANDO A MENTE

Na verdade, a mente não se trata de um aparelho com um botão liga-desliga. Não se trata de simplesmente deligar a mente racional no final do dia, é imperativo também nutrir e desenvolver a mente intuitiva/criativa e o reino da imaginação e dos sentimentos. Isso só é possível de se alcançar quando a mente e o corpo estão quietos, por um ato de entrega, com este objetivo, favorecendo o desprendimento do controle da mente analítica – e isso é o primeiro estágio de uma meditação.

ETIOLOGIA DA INSÔNIA

As principais causas da insônia são tensão nervosa, ansiedade, antecipação de eventos futuros em nível mental, preocupação e projeção das situações estressantes do dia-a-dia para o mundo do sono. Um outro aspecto importante neste sentido é a depressão e, especialmente em crianças, o medo – a insegurança, medo do escuro e terror noturno.
Sintomas de dor, desconforto ou aflição oriundos de doenças também podem resultar em dificuldade para dormir. Nestes casos ambas devem ser tratadas, a doença e a insônia, dentro do contexto das necessidades individuais de cada paciente.
Estimulantes como determinados tipos de chá, café entre outros, podem agravar ou causar insônia. Hábitos irregulares de alimentação, refeições realizadas tarde da noite e o consumo excessivo de alimentos gordurosos e/ou condimentados, bem como o abuso de álcool também agravam a questão.

CONTEXTO FARMACOLÓGICO

Em uma pesquisa de 2013 o brasileiro gastava aproximadamente R$ 1,8 bi com antidepressivos e estabilizadores de humor, bem como os hipnóticos ou soníferos. De lá para cá este número só aumentou. Em pesquisa deste ano, apresentado pelo Correio Brasiliense, cerca de 73 milhões de brasileiros têm dificuldades para dormir. A indústria farmacêutica lucra cifras absurdas com a insônia. Para se ter uma idéia, em Nova Iorque o slogan da “Dream Water”, uma bebida com efeitos relaxantes à base de melatonina é: “Work hard. Play hard. Sleep easy” ("Trabalhe duro. Jogue duro. Durma fácil").
É de opinião geral que os hipnóticos usados para tratar os problemas do sono, nada fazem para curar o problema básico, além de poderem apresentar efeitos colaterais, ainda geram enormes problemas de dependência e vício. Alguns estudos ainda apontam que a qualidade do sono fica pior com o uso dos fármacos do que sem eles, quando os pacientes tentam interromper o uso desses medicamentos, aumenta a dificuldade para dormir, com um grau de insônia ainda maior.

TRATANDO A INSÔNIA

No escopo do tratamento para a insônia, quer seja por qualquer natureza que originou a insônia, o tratamento holístico dentro do espectro da medicina bioenergética vibracional, se demonstra extremamente eficaz.
Como supracitado no artigo, a utilização de fármacos que induzem o sono e prometem o relaxamento e o descanso, na verdade atuam no sentido de forçar o cérebro a entrar no estado de subconsciência. Como em praticamente todo tratamento da medicinal tradicional ocidental, raríssimas vezes se busca a terapêutica da origem da doença, mas sim, amenizar ou sanar a sintomatologia da doença.
Através da análise individualizada de cada paciente, a combinação de acupuntura, aurículoterapia, reiki, radiestesia, harmonização energética quântica, cromoterapia, a utilização de garrafadas herbais (fitoterápicos) e outras terapias holísticas, que além de tratarem a insônia em si também buscam o tratamento e solução da origem da mesma, o paciente acaba por ser o pivô da sua própria cura, e assim, em equilíbrio, é possível alcançar o verdadeiro relaxamento e descanso tão necessários para o bem-estar e para o desfrute de uma vida mais saudável.

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Publicado por Rafåtís em 02 de outubro de 2017.